De acordo com o
Inquérito Nacional de Saúde (2005/06) a frequência de indivíduos que em
Portugal reporta sofrer de ansiedade ou depressão é respectivamente de 4% a 7%
(Inquérito Nacional de Saúde 2005/06, cit. por OPP, 2011).
O infarmed, num relatório
publicado no fim de 2010, refere que em caso
"depressão ligeira o aconselhamento psicológico pode ser
suficiente", enquanto na "ansiedade generalizada o tratamento deve
incidir na terapia psicológica" (OPP, 2011).
As intervenções psicológicas são efectivas num
conjunto de perturbações de crianças e adultos, nomeadamente Depressão, Ansiedade Generalizada, Perturbaçao de Pânico, Perturbação de Stress
Pos-Traumático, Pertubações Alimentares, Perturbações do Consumo de Substânscias e Dor Crónica (Hunsley, 2002b cit. por OPP, 2011).
A intervençao psicológica
permite um aumento da produtividade de cada cidadão com perturbação psicológica
(OPP, 2011).
A intervençao psicológica facilita a mudança de
hábitos, a prevenção da recaída e a mudança de estilos de vida desadequados
(OPP, 2011).
80% dos casos seguidos por psicólogos manifestam
uma melhoria do estado emocional geral (Vasco et al, 2003; cit por OPP,
2011).
Referências Bibliográficas: Ordem Dos Psicólogos (2011). Evidência Científica sobre Custo-Efectividade de Intervenções Psicológicas em Cuidados de Saúde.